Nada entre nós tem o nome de pressa.
Conhecemo-nos assim, devagar, o cuidado
traçou os seus próprios labirintos. Sobre a pele
é sempre a primeira vez que os gestos acontecem.
Porém, se se abrir uma porta para o verão,
vemos as mesmas coisas - o que fica para além
da planície e da falésia; a ilha, um rebanho,
um barco à espera de partir,
uma palavra que nunca escreveremos. Entre nós
o tempo desenha-se assim, devagar.
Daríamos sempre pelo mais pequeno engano.
Poema escrito por Rosa Lima, e que me foi facultado por uma viciada em poesia.
5 comentários:
Sôr Vendo,
Este estaminé, ultimamente tem tido produtos de alta qualidade, e estes vícios até são dos bons....;)
Bigada pela sua visita ao meu salão de festas!!!
A cliente fidelizada, mas ainda sem cartão....:(
Beijinhos
Bia
Bem "vendobarato" estás a esmerar-te na venda de produtos de grande qualidade .
Realmente os labirintos são muitos,assim como as falésias ou o testemunho do tempo.
Parabéns pelo bom gosto.
Jinhus da Zuluindia
A vida corre depressa demais. É bom que de vez em quando o façamos devagar para tirarmos o maior proveito do que a vida tem para nos dar.
Bonito
Bia
Olá ihihih...
Gosto ... especialmente de: "Sobre a pele é sempre a primeira vez..."
Sou compradora destes 3 últimos.~
Jinhuussss
tchim
Um poema simples, mas excelente !
bj***
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